• Francisco Beltrão | PR
Em vez de abril, a previsão de entrega da obra no Ginásio Arrudão, que agora depende de novos processos licitatórios, é para maio. Como o Campeonato Paranaense inicia em 8 de março e a LNF está prevista para o fim do mesmo mês, o Marreco corre para encontrar uma casa provisória.
O Sarará, na Cidade Norte, já recebe jogos da ABF, e pode ser uma opção para o estadual. Na Liga, no entanto, o Verde-preto terá de jogar fora de Beltrão. Chopinzinho e São Lourenço são as opções mais viáveis, porque possuem aval para receber a competição. Mas municípios como Salto do Lontra e São Jorge também são cotados — neste caso, para sediar, também, os compromissos pelo Paranaense.
No entanto, a impossibilidade de atuar em Beltrão afeta também o planejamento financeiro do clube, inviabilizando, por exemplo, o lançamento dos planos de sócio torcedor.
“Recebemos a notícia um pouco chateados, porque sabemos de tudo que impacta não poder jogar em casa. São duas competições. Mas temos de nos adaptar, porque sabíamos dos trâmites legais pra que ocorressem essas reformas. Nós tínhamos a ideia e o planejamento de até março ter o Arrudão disponível, mas temos que ser práticos neste momento. O Sarará, em tese, pode ser uma opção. Estamos avaliando com a diretoria. E estamos em conversa com alguns municípios que se disponibilizaram a receber. Como clube e instituição precisamos encontrar o que é mais viável no momento. Nos próximos dias iremos oficializar se iremos utilizar o Sarará ou se iremos pra alguma cidade próxima. Precisamos torcer que tudo ocorra dentro dos prazos e que a gente possa retornar o quanto antes pro Arrudão”, declarou o presidente do Marreco, Luiz Sérgio Lavarda.
