Com a eliminação no Cariocão 2025, o Botafogo entra em campo nesta quinta-feira (27), na final da Recopa com o Racing, e depois só volta a jogar no final de março, na primeira rodada do Brasileiro, contra o Palmeiras.
Neste hiato sem jogos, o Glorioso tem como foco resolver a grande questão que segue incomodando os torcedores neste início de ano: a busca por um técnico.
Desde o dia 3 de janeiro, quando anunciou a saída de Artur Jorge, o Botafogo segue sendo comandado por técnicos interinos. Primeiro foi Carlos Leiria, do sub-20, que assumiu no início do Estadual.
Com os resultados negativos, Leiria retornou para a categoria de base e John Textor trouxe Claudio Caçapa de volta para o comando, provisoriamente. De lá para cá, o Alvinegro conseguiu apenas um empate e duas derrotas.
Mas não se pode dizer que Textor foi ao mercado em busca de um comandante. Neste período, nomes conhecidos e apostas foram procurados e entrevistados pelo chefão alvinegro.
O caso mais recente é o de Vasco Matos. O português esteve próximo de acertar com o clube carioca, mas a negociação foi frustrada por questões ligadas à licença de treinador.
O Botafogo também chegou a fazer contatos com os técnicos André Jardine, Tite, Rafa Benítez e Roberto Mancini.
A atual situação fez com que o Botafogo chegasse a 52 dias sem um treinador efetivo, ultrapassando a marca de 2024, quando ficou 43 dias sem técnico.
Naquela época, Tiago Nunes deixou o comando da equipe, após empate na Libertadores, e foi substituído apenas no dia 5 de abril, quando Artur Jorge foi contratado.
