Flamengo: presidente vê clubes prontos para organizarem Brasileiro em 2027

Nesta quarta (12), no Rio de Janeiro, representantes dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro reuniram-se com a CBF para a definição de detalhes da edição de 2025.

Presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista esteve no encontro e reforçou a intenção de que os clubes organizem o torneio a partir de 2027.

“Entendo que o passo prévio era você ter um acordo como a gente construiu previamente entre o grupo da Libra e Liga Forte União. Definimos membros da CNC (Conselho Nacional de Clubes) e discutimos uma série de fatores. Costumo dizer que nove mulheres não vão fazer um bebe em um mês”, afirmou Bap, antes de concluir.

“Não basta dizer que vai organizar o Brasileiro Tenho dúvidas se nós coletivamente podemos organizar o campeonato de 26. Mas tenho certeza absoluta de que de que, organizados a partir de agora, a gente poderia organizar esse campeonato em 2027. De forma organizada. Não adianta fazer de forma açodada e fazer o campeonato mais bagunçado do que tem hoje”, finalizou.

O Conselho Nacional de Clubes foi formado em consenso entre clubes que fazem parte tanto da Liga Forte União quanto da Libra. Flamengo, São Paulo, Vasco, Fortaleza, Internacional são os novos membros do CNC, que tem o Palmeiras como convidado permanente. O grupo discutirá regulamentos e direitos comerciais e de transmissão, entre outros tópicos.

Novidades aprovadas para 2025

O objetivo do encontro desta quarta-feira (12), no Rio de Janeiro, foi definir detalhes de novidades que serão aplicadas na elite nacional desta temporada.

Algumas medidas de anos anteriores foram mantidas, como a pausa nos jogos em Data Fifa e o intervalo de 48h para jogadores convocados entre o compromisso pela seleção e pelo clube.

Outras novidades, por outro lado, incluem o sistema de bolas e um comitê internacional de análise de arbitragem.

Confira, abaixo, outras respostas de Luiz Eduardo Baptista, presidente do Flamengo:

Novo protocolo para casos de racismo?
“Temos um desafio enorme. No Brasil, isso é tipificado como crime, em lei, e nos outros países, não. Isso é uma dificuldade. Aqui segue o que já havia. Aperfeiçoar o que já havia. O desafio maior é integrar com outros países. Quando você tem uma confederação, países membros, com legislações diferentes. É um desafio natural.”

Venda de naming-rights do Brasileirão e direitos comerciais do Brasileirão
“Para nós, é cristalino. O direito é dos clubes. Já nos posicionamos à CBF, inclusive, de que já vendemos esses direitos. Nossa posição é de que não dá para a CBF, por organizar o campeonato, ter o direito de ter um dinheiro extra. Isso, para o Flamengo, não faz sentido. A maioria dos clubes pensa como o Flamengo.”

 

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