Caso Rossi: saiba como funciona segurança do Flamengo e ajustes estudados

Após a tentativa de assalto que o goleiro Rossi sofreu, o Flamengo anunciou que vai mudar o esquema de segurança no desembarque no Rio de Janeiro.

Rossi teve o carro alvejado por quatro tiros na saída do aeroporto Tom Jobim, após o empate em 1 a 1 contra o Central Córdoba, na Argentina.

A princípio, a ideia é que os jogadores sigam até o CT Ninho do Urubu, ou até algum ponto na Barra da Tijuca, com o ônibus do clube, que é escolatdo pela Polícia Militar e seguranças particulares. A informação é do O Globo e confirmada pela CNN Brasil.

Atualmente, os seguranças do clube ficam apenas no desembarque, mas não vão no carro com os jogadores. Quem acompanha os atletas, são os seguranças deles próprios.

Esses seguranças dos jogadores, muitas vezes, são os motoristas deles, como é o caso do goleiro Rossi.

O clube disponibiliza seguranças institucionais para o presidente Luiz Eduardo Baptista. O diretor José Boto, tem apenas um motorista.

A melhor solução encontrada pelo Flamengo, é a utilização do ônibus. Muitos jogadores abrem mão quando chegam no Rio para chegar mais rápido em casa.

O clube promete cobrar maior atenção do Governo do Estado nas vias expressas – Linha Vermelha e Amarela.

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