Lucas Moura, do São Paulo, compara lesão no sintético com batida de carro

“Foi isso o que aconteceu. Quando caí, bati muito forte no chão e aí acabou causando muita dor. No dia seguinte não conseguia nem dobrar a perna direito. É difícil saber se no gramado natural iria ter menos impacto ou não. São coisas que não temos como cravar”, disse.

O meia-atacante confirmou que ainda sente dores, mas que o maior problema de momento no São Paulo é a falta de ritmo.

“Sinto um pouco de dor ainda, mas é natural. Todo atleta vive com dores (risos). O que mais estou sentindo é a falta de ritmo, me sentindo meio “peixe fora d’água ainda”. Mas vou recuperando e lidando com as dores também”, finalizou, em entrevista ao ge.

Zubeldía ainda não definiu a formação que mandará a campo no jogo contra o Alianza Lima, no Peru, pela Libertadores, mas Lucas Moura pode ser titular. A bola rola nesta terça-feira (06), às 21h30 (de Brasília), na capital peruana.

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