Ninguém conquista sete troféus de LNF de barbada. Há uma estrada a percorrer para ganhar uma, imagine sete. Índio é um dos raros privilegiados a terem desfrutado tanto do gosto da medalha da maior competição da modalidade no planeta. O convidado do Lendas do Futsal relembra a carreira, os sonhos do início e as frases de personagens que o marcaram e ajudaram a “atravessar o deserto”.
Foi aos 15 anos de idade que, como a maioria dos jovens no Brasil, despertou a vontade de ser jogador de futebol. Dar uma casa melhor para a família, herdar as responsabilidades na ausência do pai são falas recorrentes em quem um dia pensou em jogar bola. Com Índio não foi diferente, ainda que o futsal tenha entrado na vida dele por acaso depois do glamour de se tornar “federado”.

Dos sete troféus da LNF, considera dois especiais: 1999 pelo Atlético Mineiro e 2016 pelo Corinthians. “O primeiro foi um divisor de águas e por ter sido até hoje a final com maior público com mais de 16 mil pessoas no Mineirinho. E depois, no meu time do coração onde eu já tinha jogado e era cobrado por não ser campeão ali”, conta.
Ao dividir a casa com craques como Lenísio, Vander, Vinícius, Euller e Falcão, história é o que não falta. Uma delas é mais recente, mas não envolve craques. Talvez não agora, é preciso dar tempo ao tempo para ver se o filho de Índio, com quem jogou ao lado do pai com 47 anos, terá o mesmo sucesso. A caminhada é longa…
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