Após quatro jogos, o Borussia Dortmund segue sem vencer em 2025.
A sequência ruim de jogos tanto na Bundesliga quanto na Champions League culminaram na demissão do técnico Nuri Sahin, nesta quarta-feira, um dia após novo tropeço, diante do Bologna por 2 a 1, pela competição continental.
O resultado aumentou a série negativa da equipe alemã para quatro derrotas consecutivas, todas em janeiro.
O Borussia Dortmund não vence desde 22 de dezembro, quando superou o Wolfsburg por 3 a 1, pela Bundesliga. Os Aurinegros ocupam apenas a 10ª colocação, com 25 pontos.
Na Champions League, a situação é semelhante, apesar de o time alemão ser o atual vice-campeão. O clube está em 13º, fora da zona de classificação direta às oitavas de final.
“Nós valorizamos Nuri Sahin e seu trabalho, desejávamos uma longa cooperação e, até recentemente, esperávamos que conseguíssemos mudar as coisas em termos esportivos”, disse o diretor esportivo Lars Ricken.
“Depois de quatro derrotas consecutivas, com apenas uma vitória nos últimos nove jogos e atualmente em 10º lugar no Alemão, infelizmente perdemos a fé de que poderíamos atingir nossas metas esportivas na configuração atual. Essa decisão é pessoalmente dolorosa para mim também, mas não deu mais para evitar após o jogo em Bolonha”.
O clube informou que o técnico da equipe sub-19, Mike Tullberg, assumirá o comando do próximo jogo, no sábado, pela Bundesliga, contra o Werder Bremen. A cúpula do clube não revelou informações sobre o futuro treinador da equipe.
Tullberg übernimmt gegen Bremen
Nach der Freistellung von Cheftrainer Nuri Sahin hat Borussia Dortmund entschieden, dass Mike Tullberg übergangsweise am kommenden Samstag gegen @werderbremen auf der Trainerbank sitzen wird.
Alle Infos:
👉 https://t.co/gyZzngZrxY pic.twitter.com/d28zgs5a50— Borussia Dortmund (@BVB) January 22, 2025
Nuri Sahin, de 36 anos, assumiu o cargo em junho. Ele foi assistente de Edin Terzic, que pediu demissão após a derrota do Dortmund por 2 a 0 para o Real Madrid na final da Liga dos Campeões, afirmando que o clube precisava entrar em uma “nova era” sem ele.
Com agências